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Concluído o júri. Foram mais de 60 horas de julgamento, presidido por um colegiado formado por três juízes. Embora o julgamento tenha sido encerrado, os trabalhos administrativos internos da 1º Vara do Júri de Fortaleza devem seguir até a manhã deste domingo. Para saber mais sobre a atuação do Poder Judiciário cearense, acompanhe o site do Tribunal de Justiça do Ceará (tjce.jus.br).
Por fim, o colegiado de juízes agradeceu à diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua e Presidência do Tribunal de Justiça do Ceará pela estrutura e logística disponibilizada para a realização do julgamento, além dos demais setores e servidores que atuaram. Também agradeceu aos integrantes da acusação e defesas pelo trabalho realizado.
Durante o encerramento do julgamento, acusação e defesas apresentaram elogios à atuação do Poder Judiciário na condução e organização do julgamento, em especial aos servidores e magistrados que integraram o colegiado de juízes que presidiu o júri.
As defesas dos réus manifestaram interesse em apelar da decisão.
O réu Antônio José de Abreu Vidal Filho também teve a pena fixada em 275 anos e 11 meses de prisão, com imediato cumprimento de pena.
O réu Ideraldo Amâncio também teve a pena fixada em 275 anos e 11 meses de prisão, em regime inicial fechado.
Para o réu Marcus Vinícius Sousa da Costa, a pena ficou definida em 275 anos e 11 meses de prisão, em regime inicialmente fechado.
Iniciada a dosimetria da pena, o colegiado de juízes definiu a pena de Wellington Veras Chagas em 275 anos e 11 meses de prisão, com imediato cumprimento da pena. A medida se deve porque a pena foi fixada superior a 15 anos de prisão.
Os réus Antônio José de Abreu Vidal Filho, Marcus Vinícius Sousa da Costa,
Wellington Veras Chagas e Ideraldo Amâncio foram considerados culpados pelo cometimento de 11 homicídios qualificados consumados, 3 homicídios qualificados na forma tentada, 3 crimes de tortura física e um de tortura mental.
O Conselho de Sentença da 1ª Vara do Júri entendeu que os quatro réus são culpados das acusações de homicídios qualificados, nas formas consumadas e tentadas, além do cometimento do crime de tortura.
Colegiado de juízes reabre a sessão. Tem início a leitura da sentença.
Neste momento, os jurados e o colegiado de juízes retornam ao salão do júri.
Integrantes do Ministério Público, assistentes de acusação e defesa dos réus já estão assumindo seus respectivos lugares. Colegiado de juízes e jurados ainda não ingressaram no salão do júri.
Os portões do 1º Salão do Júri permaneceram fechados por mais de 13 horas.