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Após 54 horas de julgamento, o juiz Marcos Aurélio Marques Nogueira encerrou os trabalhos e agradeceu aos colegas de colegiado e o apoio recebido pela Diretoria do Fórum, Assistência Militar, jurados, servidores, oficiais de justiça e demais profissionais envolvidos.
Já o policial militar José Oliveira do Nascimento foi sentenciado a 210 anos e 9 meses. A condenação se deve aos crimes de homicídio qualificado (9 vezes), homicídio simples (2 vezes), tentativa de homicídio qualificado (2 vezes), tentativa de homicídio simples (1 vez), três torturas físicas e uma tortura mental. Ficou negado o direito de recorrer em liberdade, com a expedição de mandando de prisão, além da perda do cargo após o trânsito em julgado.
Os policiais militares Antônio Flauber de Melo Brazil, Clênio Silva da Costa, Francisco Helder de Sousa Filho, Maria Bárbara Moreira e Igor Bethoven Sousa de Oliveira foram absolvidos em relação a todos os crimes.
Durante a sessão, Ministério Público e advogados de defesa informaram que irão apelar da decisão.
Em relação ao policial militar Antônio Carlos Matos Marçal, o Conselho de Sentença decidiu pela desclassificação do crime de uma tentativa de homicídio de uma das vítimas para crime militar. O processo dele será desmembrado e remetido para a Vara da Auditoria Militar. Em relação às demais acusações, ele foi absolvido.
O réu José Wagner Silva de Souza foi condenado a 13 anos e 5 meses pelo cometimento de duas torturas físicas e uma mental, além da perda do cargo de policial militar, após o trânsito em julgado. Ele terá o direito de apelar em liberdade.
Colegiado de juízes, jurados, promotores, assistentes de acusação e advogados tomam seus lugares para a leitura da sentença.
Após mais de 12 horas de votação, as portas do 1º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua são reabertas para a leitura da sentença do julgamento.
As portas do 1º Salão do Júri permanecem fechadas. No entorno do Fórum, população aguarda a conclusão da votação dos jurados.
Familiares de vítimas e réus, além de profissionais de imprensa e público em geral que acompanha o julgamento, seguem aguardando o final da votação no Fórum Clóvis Beviláqua.
Os jurados continuam a portas fechadas há mais de seis horas fazendo a votação, que ocorre de forma sigilosa no 1º Salão do Júri.
Clique no vídeo abaixo para entender como funciona a incomunicabilidade dos jurados durante uma sessão do júri.
O corpo de jurados permanece reunido no Salão do Júri onde realizam a votação. Nesse terceiro júri do caso Curió estão sendo analisados 744 quesitos.
Jornalistas aguardam na Sala de Imprensa enquanto os jurados continuam fazendo a votação no Salão do Júri.
O público se retirou para início da votação pelos jurados. No 1º Salão do Júri, apenas os magistrados, os servidores da Vara, os jurados, a acusação e a defesa.
Começou agora a sessão do terceiro julgamento do caso Curió. Estamos entrando no quinto dia dos trabalhos.
Bom dia.
Em instantes terá início a sessão de julgamento do caso Curió no Fórum Clóvis Beviláqua.